Criados novos 337.000 empregos nos EUA em outubro
Washington, 5 nov (Agencia EFE).
A economia dos Estados Unidos criou em outubro 337.000 empregos, segundo informou nesta sexta-feira o governo, enquanto o Federal Reserve (Fed, banco central americano) prepara sua reunião da próxima semana na qual deve continuar seus ajustes gradativos da política monetária.No entanto, o Departamento de Trabalho informou que o índice de desemprego subiu no mês passado um décimo e ficou em 5,5%, um aumento devido provavelmente ao fato de mais gente ter procurado trabalho.O relatório do governo também corrigiu os números de agosto e setembro que agora mostram um aumento de 115.000 postos de trabalho nesses dois meses.O aumento de postos de emprego foi duas vezes maior que o esperado pelos analistas, e o maior registrado desde março.Os analistas esperavam que em outubro a economia tivesse criado cerca de 175.000 empregos e que o índice de desemprego ficasse em 5,4%.Terça-feira e quarta-feira da próxima semana o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve analisará a situação do emprego, a inflação e as perspectivas econômicas e os analistas esperam outro ajuste da política monetária que deve subir de 1,75% para 2% a taxa de juros interbancária.O relatório sobre o desemprego sustenta a opinião do Fed que a economia segue crescendo em um ritmo razoável e não será interrompido por outro aumento nos juros que, no entanto, pode contribuir para diminuir o risco de um impulso inflacionário.O crescimento do emprego teve uma média de 225.000 postos nos últimos três meses, comparado com uma média de 141.000 nos três meses até setembro.Os economistas calculam que o país deve criar pelo menos 150.000 empregos mensais para acompanhar o crescimento da população.Além disso, as cifras do Departamento de Trabalho indicam que, depois dos furacões que afetaram a Flórida e outras regiões do sul do país em agosto e setembro passados, houve um aumento da contratação de trabalhadores em trabalhos vinculadas à construção.Outro relatório do Departamento de Trabalho divulgado nesta quinta-feira mostrou que a produtividade cresceu, durante o trimestre de julho a setembro, no ritmo mais baixo em três anos, o que indica que as empresas chegaram quase ao limite do que podem obter de sua força de trabalho e em breve teriam que começar a contratação de mais trabalhadores para atender à demanda.Nos doze meses anteriores a setembro, a economia dos Estados Unidos criou 1,98 milhões de empregos, um dado repetido pelo presidente George W. Bush durante a campanha eleitoral que lhe deu um segundo mandato na Casa Branca.Mesmo assim, ainda fica um saldo negativo de 371.000 empregos perdidos desde que Bush chegou à Casa Branca em janeiro de 2001.Os furacões no sudeste durante setembro causaram um aumento de 71.000 empregos na construção, o maior salto desde março de 2000, da mesma forma que outros empregos vinculados à limpeza.O emprego no setor de serviços, que inclui o comércio varejista, os bancos e as agências do governo, aumentou em 272.000 no mês passado, depois de um aumento de 143.000 em setembro, o maior desde abril.O setor de manufatura perdeu 5.000 empregos durante outubro, após um diminuição de 14.000 no mês anterior.Em outubro, a remuneração horária média subiu cinco centavos ou 0,3% e ficou em 15,83 dólares. Os salários média subiram 2,6% no último ano, o maior avanço em quatorze anos, mas isto significa que apenas se mantêm acompanhando a inflação.
A economia dos Estados Unidos criou em outubro 337.000 empregos, segundo informou nesta sexta-feira o governo, enquanto o Federal Reserve (Fed, banco central americano) prepara sua reunião da próxima semana na qual deve continuar seus ajustes gradativos da política monetária.No entanto, o Departamento de Trabalho informou que o índice de desemprego subiu no mês passado um décimo e ficou em 5,5%, um aumento devido provavelmente ao fato de mais gente ter procurado trabalho.O relatório do governo também corrigiu os números de agosto e setembro que agora mostram um aumento de 115.000 postos de trabalho nesses dois meses.O aumento de postos de emprego foi duas vezes maior que o esperado pelos analistas, e o maior registrado desde março.Os analistas esperavam que em outubro a economia tivesse criado cerca de 175.000 empregos e que o índice de desemprego ficasse em 5,4%.Terça-feira e quarta-feira da próxima semana o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve analisará a situação do emprego, a inflação e as perspectivas econômicas e os analistas esperam outro ajuste da política monetária que deve subir de 1,75% para 2% a taxa de juros interbancária.O relatório sobre o desemprego sustenta a opinião do Fed que a economia segue crescendo em um ritmo razoável e não será interrompido por outro aumento nos juros que, no entanto, pode contribuir para diminuir o risco de um impulso inflacionário.O crescimento do emprego teve uma média de 225.000 postos nos últimos três meses, comparado com uma média de 141.000 nos três meses até setembro.Os economistas calculam que o país deve criar pelo menos 150.000 empregos mensais para acompanhar o crescimento da população.Além disso, as cifras do Departamento de Trabalho indicam que, depois dos furacões que afetaram a Flórida e outras regiões do sul do país em agosto e setembro passados, houve um aumento da contratação de trabalhadores em trabalhos vinculadas à construção.Outro relatório do Departamento de Trabalho divulgado nesta quinta-feira mostrou que a produtividade cresceu, durante o trimestre de julho a setembro, no ritmo mais baixo em três anos, o que indica que as empresas chegaram quase ao limite do que podem obter de sua força de trabalho e em breve teriam que começar a contratação de mais trabalhadores para atender à demanda.Nos doze meses anteriores a setembro, a economia dos Estados Unidos criou 1,98 milhões de empregos, um dado repetido pelo presidente George W. Bush durante a campanha eleitoral que lhe deu um segundo mandato na Casa Branca.Mesmo assim, ainda fica um saldo negativo de 371.000 empregos perdidos desde que Bush chegou à Casa Branca em janeiro de 2001.Os furacões no sudeste durante setembro causaram um aumento de 71.000 empregos na construção, o maior salto desde março de 2000, da mesma forma que outros empregos vinculados à limpeza.O emprego no setor de serviços, que inclui o comércio varejista, os bancos e as agências do governo, aumentou em 272.000 no mês passado, depois de um aumento de 143.000 em setembro, o maior desde abril.O setor de manufatura perdeu 5.000 empregos durante outubro, após um diminuição de 14.000 no mês anterior.Em outubro, a remuneração horária média subiu cinco centavos ou 0,3% e ficou em 15,83 dólares. Os salários média subiram 2,6% no último ano, o maior avanço em quatorze anos, mas isto significa que apenas se mantêm acompanhando a inflação.
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